11 de março de 2013

CHUMBO GROSSO MANAUS, AVISOU BEM ANTES, ESTE REITOR E SUA EQUIPE SO FEZ CAGADA, NÃO ME OUVIRAM.




OMAR ANTES QUE SEJA TARDE , MANDA O REITOR E A ENCANTADA DE SUA VICE E TODA A COJA DO PT, PASTAREM BEM LONGE DA UEA.


Finalmente os professores e funcionários da UEA estão mandando o Reitor e sua equipe parar de fazer cagada bem longe, leiam.

O SINDUEA ta fazendo o Reitor se cagar vejam só:
Reitor sem palavra: N.B.: No dia 10 de janeiro do ano em curso, durante reunião com este sindicato, o Reitor afirmou na presença de 13 professores representantes do SINDUEA, que jamais ficaria no cargo de reitor, caso houvesse manifestação contrária à sua permanência. Eis a posição não só do SINDUEA, mas também do DCE, contrários ao reitor e à toda sua equipe.ESPERAMOS QUE ELE CUMPRA COM SUA PALAVRA!



SINDICATO DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - SINDUEA
DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DA UEA - DCE

O Sindicato dos Docentes da Universidade do Estado do Amazonas – SINDUEA, juntamente com o Diretório Central dos Estudantes da UEA - DCE, vem, por este instrumento, manifestar à sociedade amazonense e a quem interessar possa, que não concorda, não aprova e repugna a atual administração superior da UEA que, nos últimos anos, vem produzindo o estatismo e o nanismo da universidade, bem como a supressão de direitos e benefícios de toda a comunidade acadêmica.
Note-se, contudo que, a comunidade universitária (docentes, discentes e técnicos administrativos) concedeu tempo e muitos despenderam esforços em contribuir para o sucesso da atual gestão; porém, o tempo e a benevolência foram usados para o sucateamento da instituição e prejuízo de todos os seus segmentos, cujos danos expomos a seguir:
Plano Cargo Carreira Remuneração - PCCR
             Descumprimento do plano de cargos, carreira e remuneração (PCCR) dos docentes e técnicos da UEA (fruto da luta das duas categorias), inclusive não pagando a gratificação de produtividade acadêmica dos professores, direito adquirido pela luta da categoria quando da aprovação do plano em total desrespeito ao PCCR;
             Não promoção de mais de 200 professores já aprovados no estágio probatório (configurando um atraso de quase dois anos), gerando perdas e desconfortos para estes profissionais;
             As promoções relativas às titulações, de quem fez mestrado e doutorado no mesmo período, foram todas postergadas em função da morosa burocracia da administração. Há casos que já perduram três anos;
Docente: Direito trabalhista
             Em relação aos professores relotados da antiga UTAM – os mesmos recebiam desde 1990, o adicional noturno como parte de seus salários e tiveram arbitrariamente seus salários reduzidos pela reitoria. E, embora tenhamos promovido várias reuniões para equacionar o impasse, tais tentativas redundaram infrutíferas, e os professores terão que entrar na justiça para fazer valer seus direitos;
             Em função de uma política do “gastar cada vez menos”, a atual administração exonerou um número significativo de professores e, por conta disso, neste primeiro semestre de 2013 a universidade sofre com a falta de mais de 100 professores em sala de aula;
             Retenção ilegal dos vencimentos de professores sem o devido processo legal, tendo incorrido no crime de retenção dolosa do salário, conforme prevê a Constituição Federal de 1988 prejudicando vários professores.
Qualificação dos professores
             No processo de desmonte da universidade, o reitor enfraqueceu a pós-graduação da instituição, encerrando mais de 20 cursos de mestrado e doutorado (os DINTER/MINTER), feitos em parcerias com grandes universidades como a USP, UNICAMP, UNB e UFRJ, entre outras, dificultando ainda mais o processo de qualificação do quadro docente da própria UEA;
             A extrema burocratização para liberação de professores da UEA para fins de qualificação fora do estado, limitando os professores neste direito.
Burocratização
             O processo de morosidade da atual gestão tem inviabilizado as atividades acadêmicas e administrativas, tais como: contratação de servidores no início do semestre em número suficiente para atender as necessidades dos cursos; aquisição de materiais para laboratórios e acervo bibliográfico; manutenção mínima da atual estrutura física das unidades, centros e núcleos da UEA; ampliação e reforma da estrutura física da universidade; a demora na liberação de diárias e compras de passagens para servidores em atividades na instituição.
             A ineficiência administrativa atinge frontalmente os discentes nos aspectos referentes aos serviços administrativos mais básicos da Instituição como a matricula em disciplinas e o acesso ao histórico escolar online, tudo em virtude da adoção de um sistema de informação caro e inadequado às necessidades da Universidade. O Lyceum, aliás, não é utilizado por nenhuma universidade publica;
Desmonte da Universidade
             A atual gestão, nos últimos 2 anos e meio não realizou nenhuma expansão para o interior do estado (com a instalação de novos centros e núcleos), enfraquecendo o princípio da concepção da UEA, ou seja, o de ser uma universidade multicampi;
             Nesta gestão, dos núcleos e centros já existentes no interior do estado, apenas a unidade de Parintins dispõe de bibliotecária. E, as condições vão piorando a medida que os núcleos da UEA possuem bibliotecas precárias e, não existindo equipe técnico-administrativo para secretaria, as atividades vão se concentrando na capital, gerando processos que levam em media vários meses para serem resolvidos.
             Abandonou a manutenção das unidades da capital e interior por conta dos diretores, que procuram “se virar” com pequenos suprimentos trimestrais, o que é ilegal, segundo o próprio Tribunal de Contas;
             Não equipou um único laboratório especializado, dos mais de 70 laboratórios necessários aos diversos cursos de tecnologia, saúde, artes e humanas em geral;
Democracia
             É uma gestão que não defende os princípios democráticos de eleição para reitor, bem como eleição para diretor dos centros do interior, andando na contramão do principio básico das demais universidades brasileiras e fere a própria origem, pois a atual gestão lutou pela eleição de reitor na UFAM, mas é contraria a eleição para reitor na UEA, desconsiderando e desqualificando o atual quadro de professores da instituição. A eleição para direção das escolas da capital da UEA foi fruto da luta do SIND-UEA e do DCE junto ao governador;
Transparência
             Nesses quase três anos, jamais discutiu (nem mesmo apresentou) ao Conselho Universitário e nem às Câmaras de Administração e Planejamento, o orçamento anual da universidade (não se sabe quanto e nem em quê a UEA gasta seu orçamento);
             Por letargia ou total descompromisso, esta gestão perdeu R$ 15.605.325,00 de recurso de bancada aprovada através de emenda do senador João Pedro para a construção e aparelhamento do laboratório de química e física da Escola Superior de Tecnologia - UEA. Assim como R$ 15.491.908,46 em convênio com o DNIT para realizar estudos e projetos básicos das principais hidrovias do estado para implantação de portos. Desse montante, 5 milhões já estavam disponíveis em conta através da nota de empenho 2009NE904373. A gestão perdeu ainda outros R$ 2.092.000,00 do fundo CT-Hidro/ANA para monitoramento da qualidade das águas dos rios fronteiriços e transfronteiriços entre Brasil e Colômbia.
Cidade Universitária
                     Ausência de qualquer participação da reitoria quanto à construção da cidade universitária e ausência de qualquer discussão sobre o reflexo desta na vida dos docentes e dos estudantes.

Considerando que a atual gestão não tem cumprido com os princípios constitucionais previstos no art. 37, em especial da eficiência e da moralidade (já que descumprir a lei é ato de improbidade) o   Sindicato dos Docentes da UEA e o Diretório Central dos Estudantes convocam toda comunidade acadêmica para uma grande mobilização por eleição direta para reitor na busca da efetiva democratização da UEA e melhoria em sua gestão. Participe do exercício democrático de uma consulta para reitor a ser realizada pela comunidade acadêmica em urnas que serão distribuídas nas unidades.

Em função do exposto, o SINDUEA e o Diretório Central dos Estudantes – DCE convocam toda a comunidade acadêmica para uma grande mobilização pela luta dos NOSSOS DIREITOS de ter uma Universidade DEMOCRÁTICA de fato.