OMAR ANTES QUE SEJA TARDE , MANDA O REITOR E A
ENCANTADA DE SUA VICE E TODA A COJA DO PT, PASTAREM BEM LONGE DA UEA.
Finalmente os professores e funcionários da
UEA estão mandando o Reitor e sua equipe parar de fazer cagada bem longe,
leiam.
O SINDUEA ta fazendo o Reitor se cagar vejam
só:
Reitor sem palavra: N.B.: No dia 10 de
janeiro do ano em curso, durante reunião com este sindicato, o Reitor afirmou
na presença de 13 professores representantes do SINDUEA, que jamais ficaria no
cargo de reitor, caso houvesse manifestação contrária à sua permanência. Eis a
posição não só do SINDUEA, mas também do DCE, contrários ao reitor e à toda sua
equipe.ESPERAMOS QUE ELE CUMPRA
COM SUA PALAVRA!
SINDICATO DOS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - SINDUEA
DIRETÓRIO CENTRAL DOS
ESTUDANTES DA UEA - DCE
O Sindicato dos Docentes da Universidade do
Estado do Amazonas – SINDUEA, juntamente com o Diretório Central dos Estudantes
da UEA - DCE, vem, por este instrumento, manifestar à sociedade amazonense e a
quem interessar possa, que não concorda, não aprova e repugna a atual
administração superior da UEA que, nos últimos anos, vem produzindo o estatismo
e o nanismo da universidade, bem como a supressão de direitos e benefícios de
toda a comunidade acadêmica.
Note-se, contudo que, a comunidade
universitária (docentes, discentes e técnicos administrativos) concedeu tempo e
muitos despenderam esforços em contribuir para o sucesso da atual gestão;
porém, o tempo e a benevolência foram usados para o sucateamento da instituição
e prejuízo de todos os seus segmentos, cujos danos expomos a seguir:
Plano Cargo Carreira Remuneração - PCCR
Descumprimento do plano de cargos,
carreira e remuneração (PCCR) dos docentes e técnicos da UEA (fruto da luta das
duas categorias), inclusive não pagando a gratificação de produtividade
acadêmica dos professores, direito adquirido pela luta da categoria quando da
aprovação do plano em total desrespeito ao PCCR;
Não promoção de mais de 200
professores já aprovados no estágio probatório (configurando um atraso de quase
dois anos), gerando perdas e desconfortos para estes profissionais;
As promoções relativas às titulações,
de quem fez mestrado e doutorado no mesmo período, foram todas postergadas em
função da morosa burocracia da administração. Há casos que já perduram três
anos;
Docente: Direito trabalhista
Em relação aos professores relotados
da antiga UTAM – os mesmos recebiam desde 1990, o adicional noturno como parte
de seus salários e tiveram arbitrariamente seus salários reduzidos pela
reitoria. E, embora tenhamos promovido várias reuniões para equacionar o
impasse, tais tentativas redundaram infrutíferas, e os professores terão que
entrar na justiça para fazer valer seus direitos;
Em função de uma política do “gastar
cada vez menos”, a atual administração exonerou um número significativo de
professores e, por conta disso, neste primeiro semestre de 2013 a universidade sofre
com a falta de mais de 100 professores em sala de aula;
Retenção ilegal dos vencimentos de
professores sem o devido processo legal, tendo incorrido no crime de retenção
dolosa do salário, conforme prevê a Constituição Federal de 1988 prejudicando
vários professores.
Qualificação dos professores
No processo de desmonte da
universidade, o reitor enfraqueceu a pós-graduação da instituição, encerrando
mais de 20 cursos de mestrado e doutorado (os DINTER/MINTER), feitos em
parcerias com grandes universidades como a USP, UNICAMP, UNB e UFRJ, entre
outras, dificultando ainda mais o processo de qualificação do quadro docente da
própria UEA;
A extrema burocratização para
liberação de professores da UEA para fins de qualificação fora do estado,
limitando os professores neste direito.
Burocratização
O processo de morosidade da atual
gestão tem inviabilizado as atividades acadêmicas e administrativas, tais como:
contratação de servidores no início do semestre em número suficiente para
atender as necessidades dos cursos; aquisição de materiais para laboratórios e
acervo bibliográfico; manutenção mínima da atual estrutura física das unidades,
centros e núcleos da UEA; ampliação e reforma da estrutura física da
universidade; a demora na liberação de diárias e compras de passagens para
servidores em atividades na instituição.
A ineficiência administrativa atinge
frontalmente os discentes nos aspectos referentes aos serviços administrativos
mais básicos da Instituição como a matricula em disciplinas e o acesso ao
histórico escolar online, tudo em virtude da adoção de um sistema de informação
caro e inadequado às necessidades da Universidade. O Lyceum, aliás, não é
utilizado por nenhuma universidade publica;
Desmonte da Universidade
A atual gestão, nos últimos 2 anos e
meio não realizou nenhuma expansão para o interior do estado (com a instalação
de novos centros e núcleos), enfraquecendo o princípio da concepção da UEA, ou
seja, o de ser uma universidade multicampi;
Nesta gestão, dos núcleos e centros já
existentes no interior do estado, apenas a unidade de Parintins dispõe de
bibliotecária. E, as condições vão piorando a medida que os núcleos da UEA
possuem bibliotecas precárias e, não existindo equipe técnico-administrativo
para secretaria, as atividades vão se concentrando na capital, gerando
processos que levam em media vários meses para serem resolvidos.
Abandonou a manutenção das unidades da
capital e interior por conta dos diretores, que procuram “se virar” com
pequenos suprimentos trimestrais, o que é ilegal, segundo o próprio Tribunal de
Contas;
Não equipou um único laboratório
especializado, dos mais de 70 laboratórios necessários aos diversos cursos de
tecnologia, saúde, artes e humanas em geral;
Democracia
É uma gestão que não defende os princípios
democráticos de eleição para reitor, bem como eleição para diretor dos centros
do interior, andando na contramão do principio básico das demais universidades
brasileiras e fere a própria origem, pois a atual gestão lutou pela eleição de
reitor na UFAM, mas é contraria a eleição para reitor na UEA, desconsiderando e
desqualificando o atual quadro de professores da instituição. A eleição para
direção das escolas da capital da UEA foi fruto da luta do SIND-UEA e do DCE
junto ao governador;
Transparência
Nesses quase três anos, jamais
discutiu (nem mesmo apresentou) ao Conselho Universitário e nem às Câmaras de
Administração e Planejamento, o orçamento anual da universidade (não se sabe
quanto e nem em quê a UEA gasta seu orçamento);
Por letargia ou total descompromisso,
esta gestão perdeu R$ 15.605.325,00 de recurso de bancada aprovada através
de emenda do senador João Pedro para a construção e aparelhamento do
laboratório de química e física da Escola Superior de Tecnologia - UEA. Assim
como R$ 15.491.908,46 em
convênio com o DNIT para realizar estudos e projetos básicos das principais
hidrovias do estado para implantação de portos. Desse montante, 5 milhões já estavam
disponíveis em conta através da nota de empenho 2009NE904373. A gestão perdeu
ainda outros R$ 2.092.000,00 do fundo CT-Hidro/ANA para
monitoramento da qualidade das águas dos rios fronteiriços e transfronteiriços
entre Brasil e Colômbia.
Cidade Universitária
Ausência de qualquer participação da reitoria quanto à construção da cidade
universitária e ausência de qualquer discussão sobre o reflexo desta na vida
dos docentes e dos estudantes.
Considerando que a atual gestão não tem
cumprido com os princípios constitucionais previstos no art. 37, em especial da
eficiência e da moralidade (já que descumprir a lei é ato de improbidade)
o Sindicato dos Docentes da UEA e o Diretório Central dos
Estudantes convocam toda comunidade acadêmica para uma grande mobilização por
eleição direta para reitor na busca da efetiva democratização da UEA e melhoria
em sua gestão. Participe do exercício democrático de uma consulta para reitor a
ser realizada pela comunidade acadêmica em urnas que serão distribuídas nas
unidades.
Em função do exposto, o SINDUEA e o Diretório Central dos
Estudantes – DCE convocam toda a comunidade acadêmica para uma
grande mobilização pela luta dos NOSSOS
DIREITOS de ter uma Universidade DEMOCRÁTICA de fato.