MANAUS – Chumbo Grosso
Manaus trabalha mais rápido que a Policia do Amazonas e encontra a única bomba
na UEA, a prometida Cidade Universitária. A Obra se transformou de sonho a
pesadelo, já se passaram 3 anos do lançamento da Maquete e o atual Governador
se encontra perdido em sua gestão, precisando de socorro ou que seus 4 anos
passem voando.
Detalhe dessa obra: Foi
lançada pelo petista e ex-reitor José Aldemir, tá explicado o pesadelo.
Relembre os Fatos, fonte site da UEA:
13/07/2012 11:52 Governador
Omar Aziz lança projeto para construção da Cidade Universitária O governador
Omar Aziz apresentou nesta quinta-feira, 12 de julho, o projeto da Cidade
Universitária da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Projetada para ser
construída no município de Iranduba, Região Metropolitana de Manaus, a Cidade
Universitária é um marco fundamental, segundo Omar Aziz, na consolidação da
instituição, que este ano está completando onze anos de criação. O evento de
lançamento foi no Teatro Direcional no Manauara Shopping, onde a maquete do
complexo ficará exposta ao público.
Com projeção de
investimentos iniciais de R$ 300 milhões para infraestrutura e construção dos
espaços acadêmicos, a Cidade Universitária reunirá todas as unidades da UEA da
capital, fortalecendo a integração entre os cursos, além de proporcionar
avanços fundamentais na gestão administrativa de logística e de pessoal
com impactos significativos na gestão financeira. O complexo também foi
concebido para ter estrutura urbana completa, com espaços residenciais,
comerciais, eixos viários, áreas de lazer e turismo, equipamentos públicos,
como terminal rodoviário, hospital, delegacia, corpo de bombeiros, órgãos de
serviços de cidadania, entre outros.
O projeto inicial prevê um espaço de 13.000.000m2, com infraestrutura totalmente planejada e perspectiva de se tornar, em breve, mais um grande polo de desenvolvimento econômico, cultural e educacional do Estado. A obra inicia com a construção da Reitoria e dos prédios de Ciências da Saúde, Ciências Sociais e de Tecnologia, com previsão de inauguração no primeiro semestre de 2014.
Com a Cidade Universitária vamos consolidar esse projeto vitorioso que foi a criação da UEA, um patrimônio do povo amazonense, disse o governador, ao ressaltar que a obra completa da cidade universitária será para as futuras gerações. Muitas obras serão construídas nos próximos anos, na área de infraestrutura, prédios, em logística, mas nada se compara ao investimento feito na educação. Não há desenvolvimento sem conhecimento.
O Campus da UEA vai comportar, ainda, um hospital-escola, com 200 leitos e vila olímpica. Para abrigar os alunos do interior do Estado, será construído o maior complexo de moradia para estudantes do Brasil, que oferecerá inicialmente duas mil vagas, além de restaurante universitário e Centros Acadêmicos de Convivência.
Com a ajuda do Governo, os universitários vão ter estudo, moradia e alimentação gratuitos, para depois que se formarem poder voltar aos seus municípios e suprir a carência do interior em diversas áreas do conhecimento, afirma o governador Omar Aziz. O projeto prevê ainda a Vila Agrícola, que funcionará como um campus rural para os cursos de Agronomia e Engenharia Florestal; um Centro Tecnológico cujo principal objetivo é atrair instituições de pesquisa tecnológica, agências de fomento, incubadoras de empresas e parques tecnológicos.
Outro ponto forte da Cidade Universitária será o segmento turístico, com atrações voltadas para a educação socioambiental e ao lazer (parques linear, temáticos e urbanos, zoológico, restaurantes). As áreas reservadas para a implantação do setor hoteleiro e de um hotel resort estão localizadas numa das regiões mais privilegiadas da Cidade Universitária, com vista panorâmica para a floresta e o rio Negro.
Para fomentar o intercâmbio internacional na graduação, pesquisa e extensão, a Cidade Universitária do Amazonas contará com espaços voltados à fixação de universidades e outras instituições científicas, culturais e educacionais internacionais.
Sustentabilidade Ambiental
O projeto da Cidade
Universitária foi concebido obedecendo aos preceitos da sustentabilidade
ambiental. O Plano Diretor Urbano tem como premissa o respeito às condições
geográficas, meteorológicas, topográficas, aliadas às questões sociais,
econômicas e culturais do lugar. Serão preservados parques florestais, igarapés
e margens do rio. Dentre os itens sustentáveis, destacam-se a gestão de
resíduos sólidos, a eficiência energética e o reaproveitamento de água. Ao
longo do principal igarapé que corta a Cidade Universitária será implantado um
parque linear, de onde os visitantes poderão contemplar a flora e fauna
amazônica por meio de passarelas suspensas.
Emprego e Renda
O Plano Diretor prevê áreas
para a implantação de empreendimentos habitacionais e condomínios horizontal e
vertical, comerciais e de serviços, desde o pequeno empreendimento a Shopping
Center, Power Center e Business Center, o que vai fomentar a geração de emprego
e renda. Os recursos provenientes da venda dos espaços deverão ser revertidos
para a própria Cidade Universitária. O complexo será um atrativo de turismo e
lazer do Amazonas e contará com hotéis, zoológico e um parque temático. Na área
cultural, serão construídos museus e teatros.
Consolidação
da UEA
Segundo o governador, o
processo de consolidação da UEA não se limita a construção da Cidade
Universitária, cujas obras devem iniciar ainda este ano. Passa ainda pelo
processo de democratização, com a realização das primeiras eleições diretas
para direção de unidade ano passado; pela valorização profissional, a partir da
aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), sancionado também
ano passado; e pela realização a partir deste ano dos primeiros concursos
públicos para formação do quadro efetivo da instituição. Entre os avanços,
destacam-se ainda a implantação dos restaurantes universitários e o plano de
expansão para o interior, com a construção de núcleos em dez municípios, além
da modernização das instalações. Com os novos núcleos, a UEA passará a contar
com 27 unidades em municípios localizados em pontos estratégicos do Estado,
formando uma rede de atendimento com capacidade de atingir todo o território
amazonense. Desde que foi criada em 2002, mais de 50 mil alunos já foram
matriculados na universidade estadual, dos quais 26 mil foram graduados e 25
mil estão matriculados no momento. Com a expansão, teremos maiores condições de
ampliar o número de vagas e criar novos cursos para atender as demandas do
mercado e principalmente as necessidades das populações amazonenses, destaca
Omar Aziz.
Para o reitor da UEA,
professor José Aldemir de Oliveira, o lançamento deste projeto tem um valor
incomensurável para a universidade. A Cidade Universitária permitirá a
ampliação de toda a nossa infra-estrutura de ensino, pesquisa e extensão.
Teremos mais salas de aula e outros avanços como, por exemplo, garantir que
todas as unidades da capital estejam próximas umas das outras, o que do ponto
de vista de gestão contribuirá muito para obtermos ainda mais melhorias nas
rotinas acadêmicas, destacou. Além disso, não podemos ignorar o valor que este
projeto tem também para a cidade de Manaus, que terá um novo pólo, e para o
estado do Amazonas porque não há desenvolvimento de um estado sem conhecimento,
finalizou o reitor da UEA.
Fonte
de pesquisa: http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=22639
Editado
por: Ronaldo Aleixo