Chumbo Grosso
faz elogio para as palavars de Omar…….Pelo menos foi sincero.
“Com a Cidade
Universitária vamos consolidar esse projeto vitorioso que foi a criação da UEA,
um patrimônio do povo amazonense”, disse o governador, ao ressaltar que a obra
completa da cidade universitária será para as futuras gerações. “Muitas obras
serão construídas nos próximos anos, na área de infraestrutura, prédios, em
logística, mas nada se compara ao investimento feito na educação. Não há
desenvolvimento sem conhecimento”. Omar – Governador-AM
Palavras de
Aldemir : “Além disso, não podemos ignorar o valor que este
projeto tem também para a cidade de Manaus, que terá um novo pólo, e para o estado do Amazonas porque
não há desenvolvimento de um estado sem conhecimento”, finalizou o reitor da
UEA. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=22639
(detalhe manda a UEA escrever em seu site estado
com “E” maiusculo, que coisa,,,CHUMBO GROSSO tudo bem,,,mais uma Universidade.
Ainda bem que até lá esta Gestão do PT já estará
fora da UEA.
Governador
Omar Aziz lança projeto para construção da Cidade Universitária
O governador
Omar Aziz apresentou nesta quinta-feira, 12 de julho, o projeto da Cidade
Universitária da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Projetada para ser
construída no município de Iranduba, Região Metropolitana de Manaus, a Cidade
Universitária é um marco fundamental, segundo Omar Aziz, na consolidação da
instituição, que este ano está completando onze anos de criação. O evento de
lançamento foi no Teatro Direcional no Manauara Shopping, onde a maquete do
complexo ficará exposta ao público.
Com projeção de investimentos iniciais de R$ 300 milhões
para infraestrutura e construção dos espaços acadêmicos, a Cidade Universitária
reunirá todas as unidades da UEA da capital, fortalecendo a integração entre os
cursos, além de proporcionar avanços fundamentais na gestão administrativa – de
logística e de pessoal – com impactos significativos na gestão financeira. O
complexo também foi concebido para ter estrutura urbana completa, com espaços
residenciais, comerciais, eixos viários, áreas de lazer e turismo, equipamentos
públicos, como terminal rodoviário, hospital, delegacia, corpo de bombeiros,
órgãos de serviços de cidadania, entre outros.
O projeto
inicial prevê um espaço de 13.000.000m2, com infraestrutura totalmente
planejada e perspectiva de se tornar, em breve, mais um grande polo de
desenvolvimento econômico, cultural e educacional do Estado. A obra inicia com
a construção da Reitoria e dos prédios de Ciências da Saúde, Ciências Sociais e
de Tecnologia, com previsão de inauguração no primeiro semestre de 2014.
“Com a Cidade Universitária vamos consolidar
esse projeto vitorioso que foi a criação da UEA, um patrimônio do povo
amazonense”, disse o governador, ao ressaltar que a obra completa da cidade
universitária será para as futuras gerações. “Muitas obras serão construídas
nos próximos anos, na área de infraestrutura, prédios, em logística, mas nada
se compara ao investimento feito na educação. Não há desenvolvimento sem
conhecimento”.
O Campus da UEA vai comportar, ainda, um hospital-escola,
com 200 leitos e vila olímpica. Para abrigar os alunos do interior do Estado,
será construído o maior complexo de moradia para estudantes do Brasil, que
oferecerá inicialmente duas mil vagas, além de restaurante universitário e
Centros Acadêmicos de Convivência.
“Com a ajuda do Governo, os universitários vão ter
estudo, moradia e alimentação gratuitos, para depois que se formarem poder
voltar aos seus municípios e suprir a carência do interior em diversas áreas do
conhecimento”, afirma o governador Omar Aziz. O projeto prevê ainda a Vila
Agrícola, que funcionará como um campus rural para os cursos de Agronomia e
Engenharia Florestal; um Centro Tecnológico cujo principal objetivo é atrair
instituições de pesquisa tecnológica, agências de fomento, incubadoras de
empresas e parques tecnológicos.
Outro ponto forte da Cidade Universitária será o segmento
turístico, com atrações voltadas para a educação socioambiental e ao lazer
(parques linear, temáticos e urbanos, zoológico, restaurantes). As áreas
reservadas para a implantação do setor hoteleiro e de um hotel resort estão
localizadas numa das regiões mais privilegiadas da Cidade Universitária, com
vista panorâmica para a floresta e o rio Negro.
Para fomentar
o intercâmbio internacional na graduação, pesquisa e extensão, a Cidade
Universitária do Amazonas contará com espaços voltados à fixação de
universidades e outras instituições científicas, culturais e educacionais
internacionais.
Sustentabilidade
Ambiental – O projeto da Cidade Universitária foi concebido obedecendo aos
preceitos da sustentabilidade ambiental. O Plano Diretor Urbano tem como
premissa o respeito às condições geográficas, meteorológicas, topográficas,
aliadas às questões sociais, econômicas e culturais do lugar. Serão preservados
parques florestais, igarapés e margens do rio.
Dentre os
itens sustentáveis, destacam-se a gestão de resíduos sólidos, a eficiência
energética e o reaproveitamento de água. Ao longo do principal igarapé que
corta a Cidade Universitária será implantado um parque linear, de onde os
visitantes poderão contemplar a flora e fauna amazônica por meio de passarelas
suspensas.
Emprego e Renda – O Plano Diretor prevê áreas para a
implantação de empreendimentos habitacionais – condomínios horizontal e
vertical – comerciais e de serviços, desde o pequeno empreendimento a Shopping
Center, Power Center e Business Center, o que vai fomentar a geração de emprego
e renda. Os recursos provenientes da venda dos espaços deverão ser revertidos
para a própria Cidade Universitária. O complexo será um atrativo de turismo e
lazer do Amazonas e contará com hotéis, zoológico e um parque temático. Na área
cultural, serão construídos museus e teatros.
Consolidação da UEA – Segundo o governador, o processo de
consolidação da UEA não se limita a construção da Cidade Universitária, cujas
obras devem iniciar ainda este ano. Passa ainda pelo processo de
democratização, com a realização das primeiras eleições diretas para direção de
unidade ano passado; pela valorização profissional, a partir da aprovação do
Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), sancionado também ano passado;
e pela realização a partir deste ano dos primeiros concursos públicos para
formação do quadro efetivo da instituição. Entre os avanços, destacam-se ainda
a implantação dos restaurantes universitários e o plano de expansão para o
interior, com a construção de núcleos em dez municípios, além da modernização
das instalações.
Com os novos
núcleos, a UEA passará a contar com 27 unidades em municípios localizados em
pontos estratégicos do Estado, formando uma rede de atendimento com capacidade
de atingir todo o território amazonense. Desde que foi criada em 2002, mais de
50 mil alunos já foram matriculados na universidade estadual, dos quais 26 mil
foram graduados e 25 mil estão matriculados no momento. “Com a expansão,
teremos maiores condições de ampliar o número de vagas e criar novos cursos
para atender as demandas do mercado e principalmente as necessidades das
populações amazonenses”, destaca Omar Aziz.
Para o reitor
da UEA, professor José Aldemir de Oliveira, o lançamento deste projeto tem um
valor incomensurável para a universidade. “A Cidade Universitária permitirá a
ampliação de toda a nossa infra-estrutura de ensino, pesquisa e extensão.
Teremos mais salas de aula e outros avanços como, por exemplo, garantir que
todas as unidades da capital estejam próximas umas das outras, o que do ponto
de vista de gestão contribuirá muito para obtermos ainda mais melhorias nas
rotinas acadêmicas”, destacou.
“Além disso, não podemos ignorar o valor que este
projeto tem também para a cidade de Manaus, que terá um novo pólo, e para o estado do Amazonas porque
não há desenvolvimento de um estado sem conhecimento”, finalizou o reitor da
UEA.