18 de abril de 2014

Menores teriam participado de noite de sexo com atletas do UFC em 2012, e não foram citados na reportagem da Globo (fantástico) como também não foram convocados a depor pela Policia Civil do Amazonas.

Menores teriam participado de noite de sexo com atletas do UFC em 2012, e não foram citados na reportagem da Globo (fantástico) como também não foram convocados a depor pela Policia Civil do Amazonas.
Quem deve ta feliz e o  numero 1 do UFC o Secretario Fabrício Lima, ele deve saber quem participou do evento neste ano, afinal  e .

Ora Policia Civil, não convocar os suspeitos atletas para depor e pisada de bola, ou não.

Com a palavra o Excelentíssimo Dr. Mario Aufiero que comandou a Operação Estocolmo.

http://www.portaldoholanda.com.br/bastidores-da-politica/menores-teriam-participado-de-noite-de-sexo-com-lutadores-do-ufc-em-manaus#.U1F3J1VdXfI

Bom já não ia com a cara do UFC agora tenho nojo. Mais logo logo saberemos os nomes das crianças envolvidas. E esses envolvidos bancados com dinheiro publico, e pra acabar.

leia mais sobre a Operação Estocolmo,

http://www.d24am.com/noticias/politica/indiciados-na-operacao-estocolmo-mantem-silencio-em-depoimentos-a-cpi/106746

Manaus - Todos os 16 réus da operação Estocolmo permaneceram em silêncio durante os depoimentos, nessa sexta-feira (21), aos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia da Câmara Federal. Para a presidente da comissão, deputada federal Érika Kokay (PT-DF), o silêncio dos acusados não compromete o trabalho da CPI. “Isto prova que eles têm muito a dizer, porque eles têm algo que os incrimina”, frisou.
A operação Estocolmo foi deflagrada em novembro de 2012 pela Polícia Civil em Manaus para prender pessoas envolvidas em uma rede de exploração sexual de menores de idade.
A comissão convocou 20 envolvidos, mas quatro não compareceram. Um não foi encontrado para receber a notificação e três apresentaram comprovantes de embarques para provar que não estavam em Manaus, além de alegar terem sido convocados em cima da hora. Desde o início da semana, a CPI havia comunicado à imprensa que viria a Manaus.
Os depoimentos iniciaram por volta de 17h e seguiram pela madrugada deste sábado, na Assembleia Legislativa do Estado (ALE). Por volta das 20h, ainda faltavam ser coletados 11 depoimentos.
De acordo com Kokay, os acusados não responderam às perguntas realizadas e invocaram o direito constitucional de não produzir provas contra si.
Além dos envolvidos na operação Estocolmo, a CPI ainda colheu o depoimento de uma testemunha do caso de pedofilia em Coari, envolvendo o prefeito Adail Pinheiro. “Eram esperadas duas pessoas, mas apenas uma compareceu. Elas disseram que não se sentiram à vontade para depor em Coari”, afirmou Kokay.
Jornalistas que tentaram registrar os depoimentos ficaram isolados em uma sala da ALE e não tiveram acesso aos depoentes. Os acusados entraram individualmente no miniauditório Cônego Azevedo, local onde ocorreram as oitivas reservadas. Para garantir a privacidade, foram destacados policiais civis e agentes federais para proteger a identidade dos acusados.
Dados do inquérito que resultou da operação Estocolmo apontam a participação de grandes empresários e políticos, incluindo o deputado estadual Fausto Souza (PSD), no esquema de prostituição de garotas menores de idade.
A relatora da CPI, deputada federal Liliam Sá (PROS-RJ), conduziu a tomada de depoimento e, em entrevista coletiva, informou que, na audiência desta sexta, surgiram indícios de uma rede de turismo sexual em Manaus. “Lembro que lendo os relatos da ‘operação Estocolmo’ vi que ali existe em pleno funcionamento uma rede de exploração e turismo sexual. Essa rede de turismo sexual pode estar ligada até mesmo com uma rede internacional”, disse.
“Tudo isso nós queremos saber. Apontam a participação de turistas que vinham já encaminhados diretos para programas com essas meninas com custos no valor de até R$ 10 mil”, observou a deputada Liliam Sá.
A deputada afirmou ainda que a CPI já está com todo o processo da operação Estocolmo e está se debruçando em cima do que foi relatado, notas taquigráficas, escutas telefônicas e outras informações. Liliam Sá esperava que a audiência com os acusados fosse rápida, em vista da presença de vários advogados dos depoentes que levaram recursos para que seus clientes se mantivessem calados.
Denúncia
No dia 28, o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) aceitou denúncia apresentada pela Polícia Civil e tornou réus as 20 pessoas envolvidas no operação Estocolmo. A denúncia foi aceita por unanimidade entre os desembargadores do Pleno do Tribunal que votaram. Apenas os desembargadores João Simões e Djalma Martins se averbaram impedidos de julgar a denúncia por motivo de ‘foro íntimo’. O presidente do TJAM, desembargador Ari Moutinho, alegou impedimento para não presidir a sessão.
Em novembro de 2012, policiais civis cumpriram oito mandados de prisão, todos em residências em condomínios de luxo, na zona oeste de Manaus. A Polícia Federal (PF) participou da ação porque um dos investigados ocupava o cargo de cônsul. Durante a operação, foram recolhidas mais de mil mídias de CDs e DVDs, além de computadores e câmeras fotográficas.

Fonte, Google e Diário do Amazonas