30 de agosto de 2015

Lula quer voltar, será que é para o Inferno ou Papuda?

A declaração de Lula ( Se for necessário Eu volto) foi dada à rádio Itatiaia, na cidade de Montes Claros, Minas Gerais. A notícia logo repercutiu em todos os setores e em Brasília, principalmente, não se falar em outra coisa. 
Imediatamente, a hashtag "#LulaNuncaMais" ficou entre os assuntos mais comentados e as opiniões eram as mais diversas possíveis. A maioria mandando ele voltar para o inferno ou papuda, por isso resolvemos ajuda-lo.
 Lula vou tentar te ajudar, olha o que dizem do Inferno e da Papuda.
INFERNO - Esta descrição de inferno foi elaborada no século IX, seguindo um monge alemão até o inferno e registrando as coisas vistas no meio do caminho. As visões de Wetti incluem cenários sombrios e pessoas sofrendo em meio a vermes gigantescos – nada até aqui que você já não tenha ouvido falar em outro momento. A diferença neste inferno se faz presente pela obsessão pelos sofrimentos sexuais.
Só para você ter ideia, em uma narrativa breve de 3.500 palavras, a palavra “sodomia” aparece cinco vezes, inclusive relacionada à praga. Entre as punições que as almas condenadas recebiam estão a queima de genitálias, açoitamento para mulheres e um castigo bizarro para pessoas adúlteras: estas seriam amarradas, nuas, umas às outras.
A alma pecadora que mais sofreu, de acordo com a visão de Wetti, foi a do imperador Carlos Magno, que foi amarrado, também nu, a uma estaca com um animal eternamente rasgando sua genitália. A descrição do castigo de Carlos Magno é uma das mais agoniantes possíveis e, se isso é o inferno, faz muito sentido que as pessoas sintam medo dele.
A revelação da irmã Josefa
Josefa Menendez foi uma freira espanhola que passou apenas quatro anos no convento antes de morrer, aos 33. Uma de suas contribuições à Igreja foi escrever uma descrição do inferno, o que, de acordo com ela mesma, seria uma tarefa que ela havia recebido de Deus. As outras pessoas que viviam no convento afirmaram que ela parecia muito desconfortável enquanto escrevia sobre o destino de todos os grandes pecadores.
Segundo Josefa, o inferno é cheio de corredores longos, sombrios e com fogo eterno. Além disso, cada pessoa condenada ao inferno perde a capacidade de sentir amor, felicidade, esperança ou qualquer coisa além de crueldade e miséria. Em um dos trechos escritos por ela, há o relato de uma alma que chora compulsivamente imaginando como seria sentir amor novamente.
PAPUDA - O Complexo Penitenciário da Papuda é um complexo de formado por 5 (cinco) presídios (CDP, CIR, PDF I, PDF II e provisoriamente Pentenciária Federal) situado na região administrativa de São Sebastião, no Distrito Federal, às margens da estrada que liga a capital federal, Brasília, ao município mineiro de Unaí. O presídio da Papuda tem capacidade para 5000 detentos.
Seu nome refere-se à antiga fazenda, onde vivia uma mulher portadora de deformidade física - provavelmente bócio. A área foi desapropriada para abrigar o presídio, inaugurado em 16 de janeiro de 1979. Na época destinava-se a receber 240 presos. Atualmente é formado por 5 presídios, que abrigam milhares de presos.
Em 17 de agosto de 2000, uma rebelião de presos do Núcleo de Custódia, hoje Centro de Detenção Provisória - CDP deixou 11 mortos. Nove presos morreram asfixiados e outros dois em decorrência de queimaduras, depois que um incêndio foi provocado em uma das celas. Na época, o complexo penitenciário era formado pelo presídio da Papuda - com capacidade para 600 detentos, mas que abrigava 1200 - e por outros seis núcleos de custódia, chamados de colônias penais agrícolas (CPA), que contavam com 1807 detentos. O número de detentos do Núcleo de Custódia superava em 42% a capacidade do prédio. Já o prédio do Centro de Internação e Reclusão, destinado a presos condenados, abrigava mais que o dobro de sua capacidade. A rebelião teria sido provocada pela disputa do controle sobre o tráfico de drogas dentro da penitenciária, e por um "acerto de contas" entre grupos rivais, após a morte do detento Ananias da Silva.
Fonte: google
Imagem: folhacentrosul.com.br